
O peso que paira sobre a silhueta num sopro de terra . Um traço delicado sem a sombra da mão humana. As nuvens sobrevoam o Baikal Lake, também conhecido por Olho Azul da Sibéria: apenas e só o lago mais fundo do mundo, património Mundial da UNESCO.

Um salto para o escuro, num escuro que é rio: água fertilizante de sorrisos e sabedorias. Eles saltam também pela inocência que os banha. Não procuram; encontram sem vasculhar, libertam-se ao largo de Manaus e abraçam o desconhecido na troca de uma civilização quase virgem. O rio Amazonas é assim mesmo: grande, fundo e escuro. Lindo.
1 comentário:
Para se viajar... nem sempre são os locais os despertadores do nosso espirito aventureiro!
Eu acredito que, se no dia a dia, de alguma forma, conseguirmos preservar esse espírito, provavelmente olharemos com outros olhos mts das coisas que nos passam ao lado diariamente!
Viajar não é só .. «partir» pra longe.. apesar de tb o ser… é ao mesmo tempo.. estar desperto e disponível para assimilar novas realidades!
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