terça-feira, 15 de julho de 2008

A eterna Elis.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Ricoloop - Selfmade Man


Aqui está um talento inegável, poderoso e ao dispor das nossas pobres almas.

Fui vê-lo, no sábado, dia 14, ao Bazar, conversei com ele antes e depois da actuação: passei-me com o personagem, indubitavelmente apaixonante.

Parafraseando o homem que o trouxe a Portugal, o Eduardo Guerra, responsável pela Timezone, em Portugal - com quem tive também o prazer de conversar: «Ele, por vezes, parece ter cinco anos, outras vezes 500!».

Tem tanto de humilde como de ritmo, paixão e loucura. Enfim, uma delícia!

Não sei se vão conseguir ter a percepção real do que é que ele é, através do link que vos deixo. Todos sabemos que há coisas que só mesmo sentidas, vividas, tocadas.

Depois de ter estado no Porto, vai dar três espectáculos em Lisboa, precedidos de uma Conferência de Imprensa, às 18h00, no Hotel Bairro Alto.

Aqui ficam as datas; não percam!

Dia 19, quinta-feira - Chapitô

Dia20, sexta-feira - Music Box

Dia 21, sábado - Frágil

http://www.ricoloop.com/www3/index.php/content/view/25/48/

sexta-feira, 30 de maio de 2008

No comments.




segunda-feira, 21 de abril de 2008

Desde nova que digo que não hei-de morrer sem aprender a tocar piano.
Desde cedo que sinto esse instrumento como uma parte de mim não explorada com potencialidade para me levar a ondas ímpares: sim, como se pudesse morrer entre as marés sonoras.
No meu outro blog tinha uma curto comentário do Fernando Dinis. Espreitei e descobri um mundo. E peço desde já perdão, mas não posso evitar de mostrar isto.
Se algum dia, alguém vos perguntar o que é poesia, mostrem-lhe isto.
Se algum dia, alguém vos disser que amor, raiva, intensidade e cumplicidade foram invenções humanas, mostrem-lhe isto.
Se algum dia, se esquecerem do sabor da força de um orgasmo, vejam isto.
Se algum dia puder escolher, serei eu aquela simbiose de notas, gestos, olhares, cheiros e perfeições.


Anderson & Roe Piano Duo

terça-feira, 15 de abril de 2008

Se pensam que New Soul é a música do álbum da bela Yael Naim, enganam-se. Este é talvez um dos melhores álbuns que ouvi ultimamente. Não consigo eleger uma entre todas as 13 canções, embora a Lonely - faixa n.º 6 - seja uma forte tentação. E, talvez por isso, não resisti a deixar também aqui a Far Far, como amostra do que espera quem ouvir o CD por completo.
Um trabalho muito especial e propício a viagens: de todo o tipo. Em especial porque a maior parte dos temas são cantados em hebreu.
Há alguém que me saiba dizer qual é a linguagem da essência?



terça-feira, 8 de abril de 2008

“São 3.00 da manhã e pintaram-me de negro, moldaram-me ao escuro da tua falta. Ando de cá para lá mas sou indistinto. Se agora entrasses não me vias, se abrisses os olhos perdias-me no negrume deste buraco negro. Se me chamasses não te ouvia, se saísses… desaparecia.”

É bom ter amigos assim; muito bom.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

O primeiro.
Já é do domínio semi-público O primeiro.
Está escrito. E como foi bom pensá-lo; senti-lo.
A Hora, Os Exactos Segundos: pronto.
Uff.

(sim, estou feliz. Ou talvez não pelo abandono a que o fim me leva.)